sexta-feira, 27 de março de 2009

Capítulo dois

O capitulo dois do livro é uma continuação sobre a oração, sua força e eficácia. O autor diz que a estatura espiritual de um cristão é determinada pelas suas orações. Ele tece comentários fortes, alarmantes sobre o desleixo da igreja que não ora, e um desses, eu concordo plenamente, “a Igreja tem sido muito pobre na oração”. Esse capitulo é bem pequeno, mas traz uma profunda reflexão a respeito da oração, que por sinal vai ser mencionada e enfatizada o tempo todo no livro. Jesus nos deu a possibilidade de ligarmos e desligarmos coisas nos céus, (Mt. 18:18). Mas o que será que temos ligado e desligado? O que pedimos a Deus? Como são as nossas orações? Quantas perguntas não é? Reflita. Muitas orações não passam de imitações, modelos prontos, pedidos e mais pedidos, lamuria, o coração não está quebrantado. Não oramos para que o Reino de Deus seja estabelecido na vida das pessoas, não oramos para o recebimento dos dons. O mundo marcha em passos firmes para o inferno e será que temos orado a Deus pelas pessoas que precisam conhecê-lo? Temos orado por aqueles que vierem a crer em Jesus assim como Ele orou por nós em João 17:20. Em nossos dias são poucos os que têm assumido a responsabilidade de orar inspirados pelo Espírito Santo. “Temos que orar se não pereceremos” (Leonard Ravenhill). Depois de ler o que escrevi sugiro que meditem e orem. Até a próxima postagem.